24 de novembro de 2009
Vinis Mofados extrai poesia dos discos
(brpress) - Numa espécie da Alta Fidelidade tupiniquim, a ideia do poeta Ramon Mello é falar de amor mesclando música e jargões da indústria fonográfica, desde a era de ouro dos LPs até hoje, numa referência – e reverência – ao clássico oitentista Morangos Mofados.
(brpress) – Numa clara referência – e reverência – ao clássico dos anos oitenta Morangos Mofados, obra-prima do escritor Caio Fernando Abreu (1948-1996), o poeta Ramon Mello extrai poesia do universo dos discos em Vinis Mofados, seu primeiro livro de poemas (editora Língua Geral, R$ 25,00).
Numa espécie da Alta Fidelidade tupiniquim, a ideia aqui é falar de amor mesclando música e jargões da indústria fonográfica, desde a era de ouro dos LPs até hoje.
Não por acaso, o livro está dividido em Lado A e Lado B. Entre os 70 poemas, alguns evocam o universo do disco já nos títulos (Faixa 4, Bônus Tracks, Phono – 00, Faixa Arranhada, Hidden Tracks, Single, MP4 Player).
É tocar, ou melhor, ler para crer.