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Queer British Art varre Tate

(Londres, brpress) - É a primeira exposição de arte “queer”, mas reúne nada menos que 106 anos de história, celebra cinco décadas da descriminalização parcial da homossexualidade na Inglaterra.
É a primeira exposição de arte “queer”, mas reúne nada menos que 106 anos de história, celebra cinco décadas da descriminalização parcial da homossexualidade na Inglaterra

(Londres, brpress) – É a primeira exposição de arte “queer” – termo em inglês que a Wikipédia define como sendo para “designar pessoas que não seguem o padrão da heterossexualidade ou do binarismo de gênero” e que literalmente significa “estranho ou mesmo ridículo, excêntrico, raro, extraordinário” –, mas reúne nada menos que 106 anos de história: Queer British Art (1861-1967) abre na Tate Britain, em Londres, dia 05 de abril e vai até 1o. de outubro. 

Trata-se da maior exposição abordando a diversidade sexual (menos a padrão, heterosexual) já montada. E o motivo é nobre: celebra 50 anos da descriminalização parcial da homossexualidade na Inglaterra, mostrando formas de expressão artística que já davam voz a comportamentos e opções sexuais que não aquela estabelecida. 

David Hockney é destaque

Queer British Art terá pinturas, desenhos, fotografias e filmes que vão da representação de identidade pessoal à política, passando por âmbitos públicos e privados. Entre os artistas reunidos estão nomes de grande destaque da arte britânica, como David Hockney – um dos mais importantes artistas do século 20 que tem uma exposição só sua em cartaz na Tate Britain até 29/05 – , Duncan Grant, Dora Carrington e John Singer Sargent. 

Foto: Gluck, auto-retrato de Hannah Gluckstein (1942). Collection & © National Portrait Gallery, London

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