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Uma das fotos históricas nas paredes do Frontline Club, testemunha ocular da liberdade de imprensa. Foto: Juliana ResendeUma das fotos históricas nas paredes do Frontline Club. Foto: Juliana Resende

Frontline Club apóia liberdade de imprensa

No Dia Mundial de Liberdade de Imprensa te levamos ao clube de jornalismo mais charmoso e necessário de Londres. Por Juliana Resende.

(brpress, Londres*) – Dia Mundial de Liberdade de Imprensa (03/05) e por aqui estamos mergulhados na atividade jornalística, suas dores, delícias e desafios – que são muitos! Fomos selecionados para o programa Acelerando Negócios Digitais, da Meta e International Centre for Journalists (ICFJ), que está abrindo nossa cabeça e também colocando muitos pontos de interrogação, bem como trazendo insights. 

Nessa toada, aproveitamos para saudar a existência e o trabalho do Frontline Club, clube de jornalismo focado em coberturas de guerras e conflitos, criado para ser um ponto de apoio e reflexão para jornalistas lutando para cobrir eventos de alto risco – como o francês Arman Soldin, coordenador de vídeo da agência de notícias France-Presse, morto na Ucrânia em um ataque de foguete russo perto da cidade devastada pela batalha de Bakhmut, no leste do país. Ele tinha 32 anos e o resto da equipe saiu ilesa. 

Sui generis

Caso não existisse, o Frontline Club precisaria ser inventado. É um lugar sui generis, com uma atmosfera acolhedora, bar, restaurante, auditório e ainda alguns quartos para hospedar membros em Londres – onde a jornalista Juliana Resende, CCO da brpress, se hospedou, em outubro. Aliás, ela tem a honra de ser a primeira sócia brasileira do clube. “Só as fotos nas paredes de tijolo à mostra – incluindo imagens de Robert Capa e outros feras – já valem a visita”, derrete-se.

Seguimos certos de que a liberdade de imprensa e jornalismo – arte de contar uma história verídica de modo profissional, imparcial e (por favor) com estilo – continuam cada vez mais necessários para a democracia, em tempos de IA, fake news e fake opinion (“opinião” sobre fatos inexistentes ou mentirosos). Informação e cultura nunca tiveram tanto valor para a construção de um pensamento crítico.Temos orgulho de alimentá-lo.

(Juliana Resende, brpress)

(*) Atualizado em 10/05/2023.

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Juliana Resende

Jornalista, sócia e CCO da brpress, Juliana Resende assina conteúdos para veículos no Brasil e exterior, e atua como produtora. É autora do livro-reportagem Operação Rio – Relatos de Uma Guerra Brasileira e coprodutora do documentário Agora Eu Quero Gritar.

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