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Zumbis em cena de O Exército do Extermínio.horror.about.comZumbis em cena de O Exército do Extermínio.horror.about.com

Romero capitaneia exército de zumbis

(brpress) - Remakes de clássicos do terror são sempre aguardados; O Exército do Extermínio, de 1973, a obra-prima de George Romero, dirigido agora por Breck Eisner (Sahara, 2005), chega para provar esta teoria. Por Eliane Maciel.

(brpress) – Remakes de clássicos são sempre uma experiência interessante. Os de filmes de terror, mais ainda. O Exército do Extermínio, de 1973, a obra-prima de George Romero, dirigido agora por Breck Eisner (Sahara, 2005), chega para provar esta teoria.

O Exército do Extermínio estreou com nome original The Crazies e, dirigido impecavelmente por Romero, já dava margem à imaginação fértil dos curiosos e dos leais fãs que aguardavam para conferir o quarto trabalho do gênio do cinema-zumbi.

Sim, Romero é o pai deste subgênero do cinema de terror. Ele criou a tendência das criaturas mortas-vivas, comedoras de carne humana fresca, quando decidiu colocar em prática sua ideia primogênita para ser exibida nos cinemas em 1968, o eterno trend-setter A Noite dos Mortos-Vivos. E de lá para cá, foram 18 filmes – dentre eles remakes de suas próprias obras.

Para dar sequência a esta tradição de renovar suas ideias mais antigas, Romero atua como produtor-executivo no contemporâneo O Exército do Extermínio, que será lançado nos EUA em fevereiro deste ano, mas infelizmente sem previsão de estreia nos cinemas brasileiros.

Na história do filme, Timothy Olyphant faz o papel de um xerife de uma cidade isolada na Pennsylvania, onde um vírus dissemina uma doença mental fatal após um avião derramar uma arma química no reservatório de água que abastece as residências do lugar. Para contornar a situação alarmante, já que o vírus, antes de matar, torna as pessoas extremamente violentas, o governo manda um exército para exterminar a população infectada.

Para os fãs de Romero e do cinema trash de terror, o negócio é fazer figas com os dedos das mãos e dos pés e ainda pedir ajuda aos amigos e parentes na torcida para que o filme chegue logo por aqui. A oportunidade de ver um clássico do paizão dos zumbis na tela gigante de uma sala escura não acontece todos os dias.

(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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