26 de outubro de 2010
Células-tronco trazem esperança
(brpress) – Diversos estudos internacionais mapeiam resultados de tratamentos de 300 doenças com a técnica, que ainda envolve riscos.
(brpress) – O uso de células-tronco, esperança para portadores de graves problemas de saúde, como forma de tratamento vem evoluindo gradativamente. Já há estudos avançados sobre esta opção clínica, que pode levar à curamais de 300 doenças. Entre eles, uma pesquisa do Instituto Karolinska, na Suécia, mostrou como as células-tronco contribuem para a formação de novas células da medula espinhal em camundongos.
O estudo sueco demonstrou que as “células reparadoras” são inativas em uma medula espinhal saudável. Neste cenário, a formação de células novas acontece principalmente pela divisão das mais maduras. Porém, quando a medula é danificada, as células-tronco são ativadas e se tornam a principal fonte de “renovação”, mesmo que em quantidade insuficiente para restaurar a lesão.
“A melhora de pacientes paraplégicos ainda é uma incógnita para os cientistas. Mas acredito que esta experiência trará resultados surpreendentes para nós”, diz o diretor do Centro de Criogênia Brasil, Carlos Alexandre Ayoub.
Expectativas e riscos
Por meio do uso de células-tronco, capazes de se transformar em qualquer um dos 216 tipos de células do corpo humano, a ciência espera solucionar grande parte dos problemas atuais relacionados à saúde. Entre eles, eliminar a dependência de transplantes ao reconstruir órgãos inteiros com o procedimento. “Por isso, cada vez mais casais buscam coletar e armazenar as células-tronco do cordão umbilical de seus bebês”, explica Ayoub.
No entanto, o uso destas células ainda é experimental em diversos casos – exceto em leucemias e algumas doenças genéticas, que as têm utilização padrão no tratamento. Cientistas admitem riscos nos procedimentos técnica e temem que, em alguns casos, “efeitos colaterais”, como tumores, possam surgir.
O estudo sueco demonstrou que as “células reparadoras” são inativas em uma medula espinhal saudável. Neste cenário, a formação de células novas acontece principalmente pela divisão das mais maduras. Porém, quando a medula é danificada, as células-tronco são ativadas e se tornam a principal fonte de “renovação”, mesmo que em quantidade insuficiente para restaurar a lesão.
“A melhora de pacientes paraplégicos ainda é uma incógnita para os cientistas. Mas acredito que esta experiência trará resultados surpreendentes para nós”, diz o diretor do Centro de Criogênia Brasil, Carlos Alexandre Ayoub.
Expectativas e riscos
Por meio do uso de células-tronco, capazes de se transformar em qualquer um dos 216 tipos de células do corpo humano, a ciência espera solucionar grande parte dos problemas atuais relacionados à saúde. Entre eles, eliminar a dependência de transplantes ao reconstruir órgãos inteiros com o procedimento. “Por isso, cada vez mais casais buscam coletar e armazenar as células-tronco do cordão umbilical de seus bebês”, explica Ayoub.
No entanto, o uso destas células ainda é experimental em diversos casos – exceto em leucemias e algumas doenças genéticas, que as têm utilização padrão no tratamento. Cientistas admitem riscos nos procedimentos técnica e temem que, em alguns casos, “efeitos colaterais”, como tumores, possam surgir.