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Beatriz Milhazes: artista brasileira está entre as mais valorizadas internacionalmente. Foto: DivulgaçãoBeatriz Milhazes: artista brasileira está entre as mais valorizadas internacionalmente. Foto: Divulgação

Formas coloridas

(Rio de Janeiro) - Beatriz Milhazes exibe obras e encontra o público na Caixa Cultural neste sábado (22/09), na Caixa Cultural.

(Rio de Janeiro, brpress) – Aproveitando a  exposição Beatriz Milhazes: Gravuras, em cartaz na Caixa Cultural, a artista, uma das mais importantes e valorizadas da cena brasileira e internacional contemporâneas, participa, neste sábado (22/09), às 16h, de um bate-papo com Carlos Martins, curador do departamento de gravuras da Pinacoteca do Estado de São Paulo, e com o público, sobre sua produção, técnicas que utiliza e suas influências.

    O encontro terá entrada gratuita, com
distribuição de senhas a partir das 13h.
Antes ou depois, o público pode ver mostra. São 17 gravuras de grandes dimensões pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Original do Rio

    A artista plástica carioca é, nas palavras do diretor-técnico da Pinacoteca Ivo Mesquita, “dona de um vocabulário plástico próprio, com densas superfícies pictóricas, compostas por planos e formas coloridas, vibrantes e evocativas”. Segundo ele, o trabalho de Beatriz Milhazes está entre um dos mais  originais.

    Pintora, gravadora, ilustradora e professora, Beatriz Ferreira
Milhazes nasceu em 1960, no Rio de Janeiro (RJ). Formou-se em Comunicação Social, em 1981, e iniciou-se em artes plásticas ao ingressar na Escola de Artes Visuaisdo Parque Lage (EAV/Parque Lage), em 1980, onde mais tarde veio a lecionar e coordenar atividades culturais.

    Além da pintura, Beatriz dedicou-se também à gravura e à ilustração e, em 1997, ilustrou o livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes, de Katia Canton.

Geração 80

    A artista participou das exposições que caracterizavam a Geração 80 – grupo de artistas que buscavam retomar a pintura em
contraposição à vertente conceitual dos anos de 1970, e teve por característica a pesquisa de novas técnicas e materiais.

    Sua obra faz referências ao barroco, à obra de Tarsila do Amaral (1886-1973) e Burle Marx (1909-1994), a padrões ornamentais e à art déco.  Entre 1997 e 1998, foi artista visitante em algumas universidades dos Estados Unidos. A partir dos anos 1990, destacou-se em mostras internacionais, nos Estados Unidos e Europa, e integra acervos de museus como o Museum of Modern Art (MoMa), Solomon R. Guggenheim Museum e The Metropolitan
Musem of Art (Met), em Nova York.

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 21h. Até 30/09.

Entrada franca.

Classificação: Livre.

Acesso para pessoas com necessidades especiais.

Caixa Cultural Rio de Janeiro – Galeria 1 – Av. República Chile, 230;  (21) 2262-8152

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