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Diagnóstico é desafio

(brpress*) – Para Fórum de Organizações Não Governamentais (ONGs) Aids do estado de São Paulo faltam políticas de prevenção e informações sobre a doença.
(brpress*) – No Brasil, um dos desafios do combate à Aids é o atraso no diagnóstico da doença. Segundo o presidente do Fórum de Organizações Não Governamentais (ONGs) Aids do estado de São Paulo – que reúne 122 instituições associadas no combate a doença -, Rodrigo de Souza Pinheiro, faltam informações e campanhas de prevenção
Para ele, o diagnóstico da doença é um problema no país. “Muitas pessoas ainda demoram para ser diagnosticadas, então acho que deveríamos ter mais campanhas, mais serviços que pudessem atender e conscientizar a população a fazer o teste de HIV”, diz.
Tratamento
Atualmente, com o uso de medicamentos antirretrovirais, o soropositivo pode ter uma qualidade de vida normal. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda que pessoas que tenham feito sexo sem preservativo ou se exposto a situações de risco, como o uso compartilhado de seringas, façam o exame. Os testes podem ser realizados pelo Sistema Único de Saúde de forma sigilosa e gratuita.
No Brasil, estima-se que 630 mil pessoas vivam com o vírus HIV. Deste total, aproximadamente 344 mil estão no Sudeste, 115 mil no Sul, 74 mil no Nordeste, 34 mil no Centro-Oeste e 24 mil no Norte. Em 2009, foram registrados 38 mil novos casos de contágio. 
No mundo, 33 milhões de pessoas vivem com o vírus, sendo 15,9 milhões mulheres. Desde 1980, 229 mil mortes em decorrência da doença ocorreram.
(*) Com Agência Brasil
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