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Paquera: vale a pena

brpress) - Como é surpreendente essa coisa do interesse por um outro. É, um algo que chega devagarzinho e, de repente, toma conta de tudo... É como um despertar para si mesmo! Para o que é bom, para o que é legal! Por Sandra Maia.

Sandra Maia*/Especial para brpress

(brpress) – Como é surpreendente essa coisa do interesse por um outro. É, um algo que chega devagarzinho e, de repente, toma conta de tudo… É como um despertar para si mesmo! Para o que é bom, para o que é legal!

A energia que o outro provoca em nós é deliciosa. Talvez por isso mesmo, a paixão tenha um algo de avassalador… Não dá para resistir. Não queremos de fato resistir… Queremos, sim, o outro.

Temos curiosidade e a vontade de saber como é. Se este outro sente o mesmo por nós, se também vive essa angústia, caso se aproxime, sem mais nem porque, ou se de fato há uma intenção inconsciente que o faz querer mais!? O que vai acontecer nos próximos momentos!? Como serão os movimentos!?

Começo

A paquera é dessa mesma forma desde que me conheço por gente… Um querer sem nem querer, um ficar sem nem saber, um não sei explicar… Uma sensação de descoberta que encanta. Assusta e embriaga…

É, afinal, o começo da relação, da paixão, da transformação. Uma sensação estranha, por vezes indesejada, e, ao mesmo tempo, bem-vinda. Um algo assim de não sei bem o porquê – mas que fascina… Enfim, o que é isso que sentimos? Por que nos deixamos envolver? Por que nos abrimos?

Bem, quero crer que fazemos tudo isso porque somos humanos. E porque a questão da química é real e existe. Temos uma necessidade mais que física de encontrar um outro alguém. Uma necessidade emocional, espiritual, mental – uma possibilidade que nos faz querer ser mais bonitos, mais inteligentes, mais prontos, mais!

A energia que o outro desperta em cada um de nós é, por isso, inesquecível… Em alguns casos não é nem o outro que conta mas sim como nos faz sentir… Mais especiais – os felizardos –, aqueles que foram escolhidos para viver um acordar…

Bobos alegres

E quantas vezes não encontramos esses “bobos alegres” pela rua… Esses mesmos que ficam sorrindo à toa, olhando para o céu, perdidos na sua paixão. E agora vamos nós, simples mortais, ser também um deles… Contaminados pelo amor, contagiados pela paixão, dependentes desse outro olhar que não é o nosso. Desse abraçar que nos desconcerta, nos faz querer ser um!

E agora? Seremos mais um deles? Vamos-nos “empanturrar” com tanto amor? Se o momento chegou, o outro está lá, nos despertou, não há nada a fazer… A não ser confiar, se entregar e acreditar que está conosco tudo o que precisamos para o próximo passo…

Sem preocupação

Vai durar, não vai durar, vai dar certo ou não – isso fica para um segundo tempo… Uma coisa de cada vez. É preciso primeiro se descolar de toda essa preocupação para viver o momento. O momento que é único, que não volta, que influi na nossa mudança interna…

Por isso, se o outro está lá e mexe conosco, o melhor mesmo é correr riscos. Experimentar, degustar, se lambuzar com esse sentimento que irá fazer com que nossa energia enlouqueça de prazer…

Depois, bem, depois vemos como fica… Namoro ou amizade? Há que dar-se a chance para poder saber o que de fato vai ser!

(*) Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você – Histórias e relacionamentos co-dependentes e Você Está Disponível? Um caminho para o amor pleno, editados pela Celebris. Fale com ela pelo e-mail [email protected]   ou pelo Blog do Leitor.
 

Sandra Maia

Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você – Histórias e relacionamentos co-dependentes e Você Está Disponível? Um caminho para o amor pleno, editados pela Celebris, e teve sua coluna licenciada pela brpress ao Yahoo Brasil e A Tribuna (Vitória-ES).

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