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Luzes, câmera, ação

(Londres, brpress) - Confira tendências de luminárias apresentadas na mostra Lightjunction, no London Design Festival; veja galeria no Facebook. Por Marina Neves.

(Londres, brpress) – Formas simplificadas; outras nem tanto. Trabalhos artesanais; toques ultramodernos e muita sofsticação. Vidros, cristais, leds e transparências.  Peças que mais parecem arte cinética, tão em voga nos anos 70. Reedições de clássicos; reinvenção do que nos habituamos a chamar de luminárias mas que estão mais para obras de arte.

    Se há uma tendência em lustres, abajures e peças para iluminação em geral,  o London Design Festival 2013 não deixa dúvidas: multiplicidade de formas e estilos é o que se pôde identificar na mostra Lightjunction, que aconteceu em Londres, de 18 a 22 de setembro e reuniu novidades no design de luminárias.
   
    Conheça as peças que traduziram as novas tendências na mostra Lightjunction, em Londres.

Design austríaco; inpiração na  Bauhaus

    Original de Viena, a Kalmar Werkstätten apresentou na Lightjunction um projeto iniciado em 2009, que se baseia na produção de luminárias a partir de desenhos encontrados nos arquivos de Kalmar, dono da marca.

    A empresa, passada de pai para filho, resolveu reeditar alguns dos modelos que datam dos anos 30 e 40. A luminária Admont 6 é uma das reedições. Com 1,53 metros de largura, a luminária permite a utilização de seis lâmpadas incandescentes de 40 watts.

    A peça tem braços produzidos em madeira de jacarandá e metal. As cúpulas foram produzidas em seda. A ideia não é apenas unir a estrutura de madeira com luminárias, mas outros materiais tais como metal e a pintura preta fosca.

    A inspiração de Kalmar está na escola alemã de design de Bauhaus, cujo traço principal é simplificação dos volumes, geometrização das formas e predomínio de linhas retas, funcionais.

Lâmpada à mostra

    Deixar a lâmpada visível tornou-se quase uma regra para os designers de luminárias que participaram da mostra. As luminárias Pick-n-Mix, da marca Rothschild & Bickers, são exemplos de que basta um filamento de metal e uma lâmpada para se fazer uma peça autêntica.

    O acabamento das luminárias foi feito com combinações de cilindros, potes e bolas em vidro, que deixam totalmente visíveis as lâmpadas incandescentes de 25 watts.

    O trabalho com vidro transparente e lâmpadas também está presente nas luminárias da marca alemã Western Trash. Feitas com vidros de garrafas recicladas em restaurantes de Berlim, polidos depois de cortados, as peças são pra lá de originais.

Fibra óptica

    Uma combinação de vidro, aço polido e fibra óptica vira imensos lustres nas mãos da designer inglesa Sharon Marston. Com 12 metros de altura, a luminária Cluster é um dos maiores exemplos de peças cuidadosamente feitas à mão.

    O acabamento da ponta são vidros em formato de orquídeas iluminadas pela fibra óptica. O lustre artesanal foi visto pelo público externo pela primeira em vez, em julho desde ano, quando iluminou a elegante joalheria britânica Mappin & Webb.

    Segundo a designer, a Cluster é uma das luminárias mais exageradas das suas coleções e, na verdade, trata-se de uma reedição de ideias passadas.

(Marina Neves/brpress)

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