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Sobrevida

(São Paulo, brpress) - Corinthians: liderança do Brasileiro foi mantida e o emprego de Tite também. Mais: São Paulo e Palmeiras. Por Márcio Bernardes.

Márcio Bernardes*/Especial para brpress

(São Paulo, brpress) – O frio estava intenso. A temperatura beirou os 10 graus. E a Fiel aqueceu o Pacaembu, motivando de tal forma o time que, mesmo diante de um adversário de respeito, conseguiu a vitória.

Com um gol de pênalti inexistente – mas outro não marcado – o Corinthians obteve o triunfo bem ao seu velho estilo: com luta, raça e muita disposição.

A liderança do Brasileiro foi mantida e o emprego de Tite também. Aliás, o treinador estava numa noite inspirada. Conduziu muito bem o time e fez alterações importantes.

Entretanto, como dissemos na última coluna, inexplicavelmente, o técnico continua pendurado.

É o avesso do avesso!

O que se passa, Tricolor?

Nos dez jogos que disputou fora de casa, o São Paulo obteve seis vitórias, dois empates e duas derrotas. Nos dez jogos em seu estádio, foram quatro vitórias, três empates e três derrotas.

A torcida, desiludida, pergunta: “O que estaria acontecendo com o time quando joga no Morumbi?”. A resposta não é difícil.

O São Paulo gosta e prefere jogar nos contra-ataques. É desta forma que é treinado. Em casa, como tem obrigação de atacar, sente mais dificuldades.

Quem está preocupado é Adilson Batista. Desde a sua estreia, empate em casa com o Atlético-GO, a torcida tem mostrado que não gostou da sua contratação.

Sempre passional e impaciente, o torcedor somente será convencido da capacidade do treinador caso o seu time vença, vença e vença. Como não está acontecendo isso, principalmente em casa, todo jogo se ouve vaia para Adilson no Morumbi.

Uma no cravo…

A derrota no Engenhão fez a torcida do Palmeiras encerrar a comemoração da vitória no clássico com o Corinthians. É preciso reconhecer que o grupo palmeirense é limitado e o que se faz no Brasileiro é quase um milagre.

O ideal seria que Felipão mantivesse a tradição e jogasse com três zagueiros, ao invés de quatro volantes. Os jogadores fazem menos confusão tática. Ou, na pior das hipóteses, com dois zagueiros e dois volantes.

O time de quarta-feira no Rio mostrou um futebol completamente diferente de domingo passado, em Presidente Prudente. Confuso e dando muitos espaços, facilitou a missão do Botafogo. E o resultado, todo mundo acompanhou: foi uma grande decepção.

(*) Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e quatroOlimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da RedeTransaméricade Rádio, professor universitário e colunista da brpress.Fale com ele pelo [email protected] , pelo Twitter @brpress e/ou Facebook.

Márcio Bernardes

Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e Olimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio e sua coluna foi licenciada pela brpress ao Yahoo Brasil.

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