

Campanha na Copa e tratamento profilático
(brpress) – Brasil adere à ação De Soweto ao Rio - Dê um Cartão Vermelho ao HIV e inicia debate sobre uso de medicamentos para prevenção de contágio.
(brpress) – Enquanto o ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, acertou, na Assembléia Mundial da Saúde, que acontece até esta sexta (21/05), em Genebra (Suíça), a participação ativa do Brasil na campanha mundial De Soweto ao Rio – Dê um Cartão Vermelho ao HIV, o governo federal está avaliando a possibilidade de utilizar antirretrovirais para prevenir o contágio pelo vírus da Aids. Um comitê de especialistas deve analisar as sugestões de antecipar o início da terapia de soropositivos, para diminuir risco de transmissão aos parceiros, e o uso do coquetel, imediatamente, após exposição a situações de risco.
Desde 2006, é previsto a utilização de retrovirais para prevenir contágio em casos, como estupro e profissionais de saúde que tiveram contato com sangue contaminado. Nestes casos, aqueles que procuram atendimento, recebem o coquetel de drogas por 28 dias – com ênfase a bebês nascidos de mães com Aids.
Camisinhas nas Copas
Apesar do uso de medicamentos para prevenção, o governo adverte que a melhor maneira de evitar o contágio pelo HIV é utilizando preservativos em todas as relações sexuais. Sendo assim, o Brasil aderiu à uma campanha da Unaids (órgão da ONU, encarregado da distribuição e redução do preço dos remédios aos países pobres), que prevê a distribuição de milhares de camisinhas aos torcedores brasileiros e, de todo o mundo, nos mundiais de futebol da África do Sul e Brasil, em 2014.
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