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David Beckham para H&M: linha de underwear criada por ele mesmo. DivulgaçãoDavid Beckham para H&M: linha de underwear criada por ele mesmo. Divulgação

Com que roupa (de baixo)?

(brpress) - Grifes e celebridades selam melhor negócio nas roupas de baixo, com a volta de David Beckham à seara de moda íntima.

(brpress) – Grifes e celebridades sempre andaram em pares, é verdade. Mas agora parece que o melhor negócio está mesmo nas roupas de baixo. É o que se conclui com a volta de David Beckham à seara íntima. O jogador inglês, que já posou de tanga para a Armani Underwear, em 2009, reaparece nas manchetes agora como garoto-propaganda da rede sueca H&M, espalhada por 40 países.

    Escândalo? Não exatamente como o fato dele ter “causado” com sua comentada volta ao futebol europeu, ganhando nada menos que 800 mil euros mensais (cerca de R$ 1,94 milhão), no Paris Saint-Germain. Beckham, agora com 36, aparece semi-nu mas muito mais comportado do que as poses ousadas para Armani, algumas das quais acompanhadas pela mulher, Victoria Beckham (que, bingo!, assinou a coleção de lingerie e vai bem, obrigado, com sua própria grife).

    A receita já é manjada. Temos mais de uma dezena de exemplos de celebridades posando de lingerie para grifes como Hilary Swank para Calvin Klein, Dita von Teese and Maggie Gyllenhaal para Agent Provocateur, Mark Wahlberg para Calvin Klein, o rapper Nelly para Sean John Underwear, Jennifer Love Hewitt para Hanes, Djimon Hounsou and Eva Mendes para Calvin Klein…e, claro, J.Lo by Jennifer Lopez Lingerie.

    O negócio é tão rentável que Beckham (quanto ele ganhou da H&M é um mistério maior do que seu salário no Paris Saint-Germain) voltou sem medo de errar nem de se expor. O futebolista ataca não só de modelo mas de designer, assinando o que acredita ser “a nova tendência na moda íntima masculina do século 21”. 

    A linha tem 9 modelos com slips, boxers, camisetas regatas e pijamas. Beckham e, obviamente, uma equipe de estilistas de verdade levaram 18 meses para criar todas as peças que começarão a ser vendidas nas 1.800 lojas H&M em 02 de fevereiro – de carona no Dia dos Namorados nos EUA e Reino Unido.

    Cada cueca boxer custa £ 9,99 (cerca de R$ 29) – preço popular. Há ainda camisetas regatas e pijamas que, segundo a marca, aposta no mix de conforto, design e branding discreto – tão discreto quando as  fotos em preto e branco, em que Beckham mostra o corpo ainda definido, mas não tão sarado quando posou para Armani.

    As peças estarão à venda também online, mas a H&M não entrega no Brasil.

    OUTROS DESPIDOS SEM PUDOR

    Antes de David Beckham, o cantor e produtor musical Usher lançou sua linha de roupas íntimas para homem e mulher (por “coincidência”, uma de suas canções chama-se Lingerie).

    O tenista sueco Björn Borg apresentou seus modelos de cuecas, maiôs, pijamas, sapatos e acessórios para 17 países.

    Uma das pioneiras no ramo da lingerie foi a supermodelo australiana Elle MacPherson, conhecida como “O Corpo” por suas medidas espetaculares, com curvas que fizeram dela uma insuperável garota propaganda para sua própria marca, a Intimates.

    Pleasure Principle foi o nome escolhido por Janet Jackson para sua linha de roupas íntimas.

    Jennifer Lopez também acrescentou calcinhas, sutiãs e outras peças íntimas à sua inesgotável lista de produtos da grife própria Sweetface Fashion.

    Dita Von Teese foi apadrinhada por nada menos que a mítica marca Wonderbra, que lançou em 2008 uma edição especial de sutiãs e calcinhas em parceria com a performer burlesca. Dita anunciou em abril de 2010 que lançaria uma linha de roupas íntimas “para mulheres de todos os tamanhos e formas”, primeiro na Austrália e depois no resto do mundo.
   
    Para a ex-Spice Girl Geri Halliwell o desafio foi fazer com que os “seios parecessem maiores e o bumbum menor” em sua coleção para a marca Next, da qual também é garota-propaganda.

    A tendência chegou a celebridades menores, como a irmã caçula de Miley Cyrus: Noah Cyrus, de 9 anos, lançou sua própria coleção íntima, a Ooh! La La Couture.
   
    A cantora Rihanna desenvolve sua linha de roupas de baixo nada comportadas para Armani, com modelos estruturados e coloridos.

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