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O grupo Galinha Preta se apresenta no palco Budweiser

Porão do Rock: espírito adolescente

(Brasília, brpress) - Se o rock nacional vive um momento de entressafra e há certo desinteresse do grande público pelas bandas do underground, o Porão do Rock mostrou que a renovação é necessária para garantir vida longa ao gênero. Em plena fase 'smells like teen spirit', parafarasendo o saudoso Nirvana, numa época que o grunge virou "tiozinho", o PR precisa superar os dilemas de sua adolescência.    Em sua 16ª edição, o festival que é realizado anualmente em Brasília deixou algumas pistas do que poderá acontecer no mercado pelos próximos anos. Seu público passa por uma renovação, desde aquela primeira vez, em 1998, quando o Porão revelou inúmeras bandas como Maskavo Roots, Pravda e Móveis Coloniais de Acaju.     O festival continua sendo uma referência como a principal vitrine nacional do que acontecia na cena da capital federal.  Novamente realizado no estacionamento do estádio Mané Garrincha,  o Porão conta com diversos voluntários, que auxiliam na produção, fotografando, gravando em vídeo e realizando pesquisas de opinião. Este ano, pela primeira vez, incentivou o público a ir de bicicleta, oferecendo uma área segura com bicicletário, além de skatepark, paredão de escalada e bungee jump. Headliners dominaram     Nos dois dias do evento, a maioria das pessoas chegou bem depois das bandas de abertura. Como sempre, o preto predominava e os brasilienses não economizaram na produção O exagero rolou também na birita. Ainda no meio da noite, vários roqueiros já dormiam no gramado e em outros cantos do evento.     Também como no ano passado, o Porão...

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